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27 de março de 2010

TAC 3 - Caça ao Tesouro - RESUMO




Tesouro:

Acedendo à revista Journal of Business Ethics localize e faça o download do artigo da autoria de Neil Granitz e Dana Loewy, publicado em 2007. Após uma leitura (e releitura) atenta e reflectida, elabore um resumo das secções intituladas "Introduction" (pp. 293-294), "Background" (pp. 294-298) e "Results" (pp. 299-300) deste artigo e envie-o até 16 de Março pela plataforma de e-learning Campus on-line.


O meu exercício:


Introdução

Embora o uso da Internet tenha levado o ensino a progredir por um lado, por outro, acarretou a prática do plágio em grande volume, pelos estudantes.
Este artigo tem dois objectivos, o de determinar as justificações que os estudantes usam relativamente à prática do plágio e o de desenvolver recomendações para evitar esta mesma prática. Este estudo é importante por motivos relacionados com acções que permitam às faculdades reduzir o plágio. Por outro lado o comportamento não ético escolar pode conduzir à continuidade de prática não ética nos negócios e noutros campos como é o caso de downloads ilegais na Internet. Existem já vários estudos concernentes às determinantes que estão por detrás deste comportamento desonroso dos estudantes.


Background

A perspectiva histórica


O plágio é desprezado nos círculos académicos ocidentais tradicionais. Em versão impressa e na Internet, são muitas asdefinições de “batota” e instruções sobre como evitá-la. No entanto, estudos do fenómeno ainda estão por ser efectuados.

Na poética aristotélica, a cópia (mimesis) é uma qualidade do ser humanovista como veículo de bem-estar e aprendizagem.

Na Antiguidade, na Idade Média, e noRenascimento, as ideias dos outros foram usadas liberalmente.

No final do século 15 a introdução da impressão remodelou a ideia de autoria e a pirataria surgiu como um a ameaça, exigindo protecção.

Foram a persistência dos românticos na originalidade e inspiração ( percebida como inspiração divina) que moldaram a nossa percepção moderna de plágio como moralmente repreensível.

A especulação sobre o motivo de plágio Internet está a aumentar. A maioria das fontes argumentam que o plágio de estilo antigo necessitava de um certo grau de aptidão, e era relativamente fácil de detectar
Como oposição a isso, a Internet tornou o cybercheating tão simples como um clique do rato. “Atransgressão pode mostrar-se um desafio irresistível”. Embora diversos pesquisadores se tenham centrado na classificação do raciocínio utilizado pelos alunos para justificar os comportamentos de engano, nenhum trabalho foi realizado que focasse especificamente o plágio.


Results


Estudantes justificaram-se com as seis teorias éticas.mas a mais comum foi a deontologia com 41,8% dos inquiridos a referirem o raciocínio deontológico.


Correcção:

Introdução

Embora, por um lado o uso da Internet tenha levado o ensino a progredir, por outro, acarretou a prática do plágio em grande volume, pelos estudantes.
Este artigo tem dois objectivos, o de determinar as justificações que os estudantes usam relativamente à prática do plágio e o de desenvolver recomendações para evitar esta mesma prática. Este estudo é importante por motivos relacionados com acções que permitam às faculdades reduzir o plágio. Por outro lado o comportamento não ético escolar pode conduzir à continuidade de prática não ética nos negócios e noutros campos como é o caso de downloads ilegais na Internet. Existem já vários estudos concernentes às determinantes que estão por detrás deste comportamento desonroso dos estudantes.


Enquadramento conceptual

A perspectiva histórica


O plágio é desprezado nos círculos académicos ocidentais tradicionais. Em versão impressa e na Internet, são muitas asdefinições de “batota” e instruções sobre como evitá-la. No entanto, estudos do fenómeno ainda estão por ser efectuados.

Na poética aristotélica, a cópia (mimesis) é uma qualidade do ser humano vista como veículo de bem-estar e aprendizagem.

Na Antiguidade, na Idade Média, e no Renascimento, as ideias dos outros foram usadas de forma liberal.

No final do século 15 a introdução da impressão alterou a ideia de autoria e a pirataria surgiu como uma ameaça que exigia protecção.

Foram a persistência dos românticos na originalidade e inspiração ( percebida como inspiração divina) que moldaram a nossa percepção moderna de plágio como moralmente repreensível.

A especulação sobre o motivo de plágio Internet está a aumentar. A maioria argumentava que o plágio de estilo antigo necessitava de um certo grau de aptidão, e era relativamente fácil de detectar. Em oposição a isso, a Internet tornou o cybercheating tão simples como um clique do rato. “A transgressão pode mostrar-se um desafio irresistível”.
Embora diversos pesquisadores se tenham centrado na classificação do raciocínio utilizado pelos alunos para justificar os comportamentos de engano, nenhum trabalho foi realizado até ao momento que focasse especificamente o plágio.


Resultados

Estudantes justificaram-se com as seis teorias éticas.mas a mais comum foi a deontologia com 41,8% dos inquiridos a referirem o raciocínio deontológico.


Reflexão:

No dia 25 de Fevereiro a minha avó paterna morreu de Alzheimer, após um período avaliado pelos médicos de melhorias e estabilidade da doença. Assim, apenas tentei realizar este exercício sem qualquer motivação como se pode perceber pelo que foi entregue e acabei por obter um insuficiente, o que me abalou, pois costumo empenhar-me em todos os trabalhos e queria ter rtido pelo menos um suficiente.
Foi comentado na avaliação deste trabalho que plagiei e isso não aconteceu. Ainda que sem empenho, o que eu fiz foi seleccionar frases do texto, alterando-as eu própria, sendo que de facto concordo com o comentário que refere "pouco empenho" e, por outro lado, o resumo encontrava-se muito incomposto.


A minha nota: Insuficiente

26 de março de 2010

Actividade Caça ao Tesouro

A actividade "Caça ao Tesouro" proporcionou um conhecimento das ferramentas on-line relativas à biblioteca da Universidade.

Nesta actividade foi-nos fornecido um mapa mental e respondemos a algumas questões que testaram os conhecimentos adquiridos em aula. Estas questões foram enviadas pelos estudantes para avaliação e foi-nos proposto um "tesouro" que contemplava o uso dos catálogos de pesquisa da biblioteca e do resumo de um documento encontrado através dos conhecimentos adquiridos no workshop da Caça ao Tesouro.


Questionário CAÇA AO TESOURO resolvido:

Bases de Dados Económico-Financeiras


Empresa: Miguel Vieira – Indústria e Comércio de Moda, Lda.
1. Qual foi o valor (€) dos resultados operacionais em 2007? 341 724,00 €
2. Quem são os administradores desta empresa? Miguel Vieira da Costa de Azeredo Pinto e Susana Vieira da Costa de Azeredo Pinto

Empresa: SONAE SGPS
1. Quais são as 3 maiores concorrentes da SONAE SGPS? Carrefour, Jerónimo Martins e Metro AG.

Revistas Electrónicas

1. Qual é o título do primeiro artigo publicado no último número da revista Journal of Business Ethics? Volume 92, issue 3, 2010 Compensatory Ethics pp. 323-339
Chen-Bo Zhong, Gillian Ku, Robert Lount and J. Murnighan

1. Quantos artigos dessa revista periódico mencionam “Portugal”, no recurso electrónico, no texto integral, ABI/INFORM? 70
2. Como se chama o autor do artigo “Risk Management, Real Options, Corporate Social Responsibility” publicado nessa revista? Bryan W. Husted.

Catálogo de Pesquisa da Biblioteca
1. Quantos livros há na Biblioteca sobre “Comportamento Organizacional”? 7
2. Quem é o autor da obra “Ética, economia e política (2.ª edição)”? José Manuel Moreira
a. Qual é a cota desta obra? 17 M837e 2ª UCPBP 051409-T ou 17 M837e 2ªe2 UCPBP 057546


O meu exercício:

Bases de dados económico-financeiras

Empresa: Miguel Vieira – Indústria e Comércio de Moda, Lda
1. O valor dos resultados operacionais em 2007 foi 90349 euros.
2. Os administradores desta empresa são: Miguel Vieira Costa Azeredo Pinto e Susana Vieira Costa Azeredo Pinto.
Empresa: SONAE SGPS
1. Os 3 maiores concorrentes desta empresa são: Carrefour, Jerónimo Martins e Metro AG.

Revistas electrónicas

1. O título do primeiro artigo publicado no último número da revista Journal of Business Ethics é “Analyzing the politics of health case: let’s buy ourselves some civilization”.
2. Apenas 1 artigo desta revista menciona “Portugal” no texto integral.
3. O autor do artigo “Risk Management, Real Options, Corporate Social Responsibility” publicado na revista chama-se W. Husted Bryan.

Catálogo de pesquisa da biblioteca

1. Existem 7 livros na biblioteca sobre “Comportamento Organizacional”.
2. O autor da obra “Ética, economia e política (2.ª edição)” chama-se José Manuel Moreira.
a) A cota desta obra é 17M837 e2ª UCPBP051409-T e 17M837 e2ªe2UCPBP057546.


links relacionados:

22 de março de 2010

O resumo



No âmbito desta disciplina e do resumo que nos foi proposto realizar, resolvi fazer um pouco de pesquisa relativamente a este assunto e apresentar aqui as minhas conclusões.



Um resumo é:
  • Uma boa maneira de compreender e de memorizar um texto, além de facilitar o trabalho caso o texto tenha que ser revisto posteriormente.
  • Mais do que uma técnica de redacção, é uma importante técnica de leitura.
  • Uma condensação fiel das ideias contidas num texto e uma redução do texto original. No resumo não se tecem comentários ou avaliações pessoais relativamente ao que se lê. Com muita frequência, o resumo é feito erradamente, limitando-se a reproduzir partes ou frases do texto original, que vão sendo escritas à medida que vão sendo lidas.
  • Uma apresentação pelas próprias palavras; os pontos relevantes de um texto, procurando dar conta das ideias principais, e do seu encadeamento lógico, que sustentam o argumento do autor.




O resumo não é uma análise crítica nem um comentário do texto, nem
é uma redução mecânica proporcional. Nele tenta-se estabelecer o
equilíbrio entre a fidelidade absoluta à sua fonte e determinada autonomia pessoal
que escolhe e distingue entre o que é importante e o que é secundário.

Para fazer um resumo é necessário:

  • Compreender todo o conteúdo do texto.
  • Ler calmamente todo o texto para descobrir do que se trata;
  • Reler uma ou mais vezes o texto, sublinhando frases ou palavras importantes;
  • Distinguir ideias principais de informações acessórias ou exemplos;
  • Observar palavras que fazem a ligação entre diferentes ideias do texto, como por exemplo, "por causa de ", "assim sendo", "além do mais", "pois", "por outro lado", "da mesma forma"...
  • Fazer o resumo de cada parágrafo - cada um apresenta uma ideia diferente;
  • Ler os parágrafos resumidos e observar se há uma estrutura coerente, ou seja, se todas as partes estão bem encadeadas e se formam um todo;
  • Não comentar as ideias do autor -deve-se registar apenas o que ele escreveu, sem usar expressões como "segundo o autor", " o autor afirmou que";
  • Seguir as indicações quanto ao tamanho do resumo. Se não houver indicações nesse sentido, o resumo deve corresponder a cerca de um quarto do texto base;
  • Não incluir diálogos, descrições detalhadas, cenas ou personagens secundárias.
  • Não repetir as frases do autor. Se quisermos utilizar alguma expressão do autor devemos colocá-la entre aspas.

Após a realização do resumo deveremos poder responder afirmativamente às seguintes questões relativamente a este:

  1. contém as ideias principais ?
  2. a ideia do autor está respeitada ?
  3. o texto percebe-se bem?
  4. não há pormenores nem repetições?

19 de março de 2010

TAC 2 - "Sobre a escrita"

O meu exercício:

POLITICS AND THE ENGLISH LANGUAGE
A maioria de nós, apesar de pensar que a língua inglesa está em declínio, acha que nada pode ser feito para que isto se altere, uma vez que a sociedade se encontra num estado semelhante. Outra assumpção é de que a língua não deve ser moldada pois é algo moldado por si mesmo. Na raiz da situação corrente da língua inglesa estão também os seus efeitos. É necessário quebrar este ciclo, já que o processo é reversível. Ao quebrar os maus hábitos da escrita em inglês estará aberto caminho para a reabilitação (regeneração) política. Cada um dos exemplos apresentados contém falhas e duas qualidades em comum: A primeira é o desuso no uso de imagens, a outra é a carência de exactidão. A mistura de imprecisão e mera incapacidade é a característica mais distinta da prosa Inglesa moderna. Existem vários dos truques através aos quais a construção da prosa está frequentemente submetida:
· Usar metáforas em extinção, que muitas vezes perderam já o seu significado, como forma de simplesmente o autor evitar criar frases próprias;
· Elementos verbais falsos, evitando o trabalho de procurar as palavras certas e simples e de ao mesmo tempo colocar sílabas extra em cada frase, que lhes dão uma aparência de simetria. Afirmações banais tomam assim a aparência de afirmações profundas;
· Dicção pretensiosa, usando certas palavras para revestir afirmações banais ou dar um aspecto científico a afirmações tendenciosas. A utilização de palavras ou expressões em língua estrangeira servem também para dar uma ideia de cultura e elegância;
· Utilização de palavras sem significado, particularmente na escrita dos críticos de arte ou críticos literários. Muitas vezes também se usam de uma forma conscientemente desonesta palavras que possuem em si diferentes significados.



Correcção do exercício:


POLITICS AND THE ENGLISH LANGUAGE

A maioria de nós, apesar de pensar que a língua inglesa está em declínio, acha que nada pode ser feito para que isto se altere, uma vez que a sociedade se encontra num estado semelhante. Outra assumpção é de que a língua não deve ser moldada pois é algo moldado por si mesmo.
Na raiz da situação corrente da língua inglesa estão também os seus efeitos. É necessário quebrar este ciclo, já que o processo é reversível. Usamos mal a linguagem porque pensamos mal. A regeneração política depende, assim, da nossa capacidade para nos libertarmos dos maus hábitos linguísticos. A linguagem torna-se pouco precisa porque os nossos pensamentos são disparatados e o desleixo na utilização da língua facilita os pensamentos absurdos. O processo é reversível. Os maus hábitos de linguagem podem ser evitados se cada um de nós assim o desejar.


Cada um dos exemplos apresentados contém falhas e duas qualidades em comum: A primeira é o desuso no uso de imagens, a outra é a carência de exactidão. A mistura de imprecisão e mera incapacidade é a característica mais distinta da prosa Inglesa moderna.
Em seguida serão apresentados exemplos de truques para a construção evasiva do texto. O autor recorre a cinco exemplos para nos falar de erros mais comuns na utilização da linguagem. Esses erros referem-se ao recurso de metáforas tecnicamente mortas e, por isso, desprovidas de significado, abuso de operadores linguísticos que enfraquecem a mensagem, vocabulário pedante e, por vezes, com sentido truncado, a par do abuso de expressões técnicas ou rebuscadas que são de evitar.
  • Metáforas moribundas. Uma metáfora é considerada tecnicamente morta quando se transforma numa palavra comum e sem poder evocativo. Eis alguns exemplos, calcanhar de Aquiles e o canto do cisne. Algumas das metáforas que são hoje utilizadas perderam o seu sentido original.
  • Operadores. São palavras que substituem os verbos e nomes mais adequados naquela frase ficando esta, aparentemente, mais completa. A ideia chave é a eliminação do verbo simples. O verbo é transformado numa frase pela utilização do nome e dos adjectivos. A voz passiva substitui com frequência a voz activa e o gerúndio é substituído pela fabricação de nomes.
  • As frases banais são construídas com recurso a “not un-“ o que lhes confere uma aparente profundidade (por exemplo, “não dizer inverdades” em vez de “não dizer mentiras). As conjunções e preposições simples são substituídas por frases. O fim das frases perdem força quando são utilizados lugares comuns.
  • Vocabulário pedante. Palavras eruditas são usadas para compor uma frase simples e dar ares de imparcialidade científica a juízos de valor. Os estrangeirismos e expressões latinas e gregas são usadas para dar um ar de elegância e erudição. Com excepção das expressões i.e., e.g. e etc. não há necessidade de utilização de outros estrangeirismos na língua inglesa. O jargão resulta muitas vezes da tradução de textos mas também de palavras do latim ou do grego incorporando um afixo considerado adequado. Em geral, a utilização destas palavras resulta em textos vagos e desleixados.
  • Palavras sem sentido. Nos meios artísticos e políticos é frequente encontrar longos trechos de texto sem sentido. Há um abuso na utilização das palavras. Por exemplo, a palavra fascismo tem sido utilizada para referir algo que não é desejável.
    A palavra democracia não tem uma definição consensual e há uma resistência para se encontrar uma. É universalmente aceite que se designarmos um país como democrático estaremos a elogiá-lo. Palavras como democracia, classe, ciência, reaccionária são usadas, conscientemente, de um modo desonesto pois o seu sentido não é explicitado pelo autor.

Reflexão:


No terceiro parágrafo do meu texto consta um comentário que refere "quais exemplos". Gostaria de referir que não coloquei os exemplos em questão uma vez que pensei que os resumos apenas deveriam incluir as ideias principais e que os estes exemplos se tratavam apenas de pormenores no texto. Assim só referi o que estes exemplos têm em comum e a sua relevância perante o texto e não os explicitei. Por outro lado, consultei a correcção deste trabalho na Blackboard no documento relativo ao workshop 2 que apresenta um "exemplo de resolução do exercício de resumo de um texto", no qual consta:
"Comentário: As regras do resumo recomendam que não se incluam os exemplos do texto. Por esse motivo esta secção não será incluída"; "Apesar das falhas específicas em cada um dos textos, que serão salientadas sempre que oportuno, estes evidenciam duas qualidades em comum: são banais e imprecisos. Por vezes o autor do texto não consegue transmitir o sentido da ideia. Parece mesmo haver uma indiferença quanto ao facto de as suas palavras poderem ter algum significado. O vago substitui o concreto na discussão de um tópico. Neste sentido, o discurso, em vez de ser composto por palavras escolhidas pelo significado que têm, é composto por frases agregadas como se de galinheiros pré-fabricados se tratasse." Assim, fiquei sem perceber se deveria ou não afinal incluir os exemplos nesta parte do resumo.


Não retratrar bem os exemplos dados pelo autor foi outro dos comentários na avaliação deste exercício. No quarto parágrafo reparei que isto de facto é verdade, uma vez que é referido:
"Em seguida serão apresentados exemplos de truques para a construção evasiva do texto. O autor recorre a cinco exemplos para nos falar de erros mais comuns na utilização da linguagem. Esses erros referem-se ao recurso de metáforas tecnicamente mortas e, por isso, desprovidas de significado, abuso de operadores linguísticos que enfraquecem a mensagem, vocabulário pedante e, por vezes, com sentido truncado, a par do abuso de expressões técnicas ou rebuscadas que são de evitar. "

A partir daqui, penso que o meu resumo está um pouco "empobrecido" relativamente á correcção que consta na Blackboard. Cometi algumas omissões de referências que o autor faz e concluí que isto fez com que as ideias do autor não fossem respeitadas. Por outro lado, é apontada a minha falta de rigor na escrita no resumo o que penso que têm a ver também com a falta de algumas ideias que o autor exprime nos exemplos dados neste terceiro parágrafo.




Nota: A correcção do texto apresenta em itálico as modificações realizadas.



A minha avaliação: BOM

12 de março de 2010

Utilidade - "Crítica de Imagem"




No contexto da actividade "Crítica de Imagem" decidi fazer um comentário acerca da sua importância para a minha futura carreira.



Gostei muito desta actividade e entusiasmei-me bastante com este exercício apesar da nota obtida não ter correspondido às minhas expectativas, pois esforcei-me muito na sua realização.


Saber realizar uma crítica de imagem parece-me muito importante - através deste conhecimento temos acesso aos métodos utilizados na publicidade, tomamos conhecimento dos mecanismos da mensagem publicitária, percebemos melhor toda a lógica por detrás da publicidade.




No meu caso, aprendi muito com este trabalho pois acabei por ficar a saber muito mais acerca do quão util a ferramenta da publicidade se torna para o trabalho das ONG's, isto é, na promoção de valores pessoais e colectivos e não apenas na tentativa de venda de um produto físico e sim - na tentativa de vender uma ideia, um valor, um conceito seja qual for a organização que se esconde por detrás deles.

11 de março de 2010

TAC 1 - Crítica de Imagem

O meu exercício:
Imagem 2

1. Quem comunica?
Não há nenhuma marca explicitada na imagem, no entanto, pelo impacto causado pelo casaco de peles que deixa um “rasto de sangue” – não se trata de uma imagem que pretenda apelar pelo belo - podemos concluir que se trata de uma imagem que nos pretende transmitir uma mensagem ética e não publicitária, isto é, não se pretende que sejam consumidos bens, até pelo contrário. Penso que esta imagem deverá ser divulgada por algum movimento de defesa dos animais como a PETA, uma conhecida ONG.


2. Qual é a mensagem?
A mensagem que é transmitida pela imagem é a de que não devem ser usados casacos de peles, ou seja, pelo sangue que aparece no casaco somos levados a pensar que ter um casaco de peles apesar de parecer esteticamente bonito não é ético, pois por detrás desse consumo há a morte de animais.

3. Qual a abordagem seguida e os métodos utilizados?
A abordagem seguida é a causar impacto no público através de uma mancha de sangue que se destaca de todo o resto da imagem. Note-se que toda a imagem é a preto e branco excepto o sangue que provém do casaco de peles. Assim, os consumidores deste tipo de vestuário pelo impacto negativo que a imagem causa (a imagem de sangue, que nos leva a pensar em morte) questionar-se-ão acerca do seu uso e do impacto que este causa para os animais que são mortos.

4. A quem se dirige?
Esta imagem dirige-se ao público consumidor de peles para uso de vestuário. Como é possível observar na imagem pela figura feminina que se apresenta á direita, o público-alvo seria sobretudo o público feminino, o grande consumidor de peles.




Correcção retirada da blackboard:

Fotografia 2 – Respeito pelos Animais


1.Uma organização não governamental de defesa do direito dos animais (http://www.respectforanimals.org/).
2. Dissuadir a compra de casacos de pele verdadeira. O slogan da campanha é: “São precisos 40 animais para fazer um casaco. Mas apenas um para o usar. Se não pretende que os animais sejam electrocutados, armadilhados ou estrangulados, não compre um casaco de pele”.
3. A campanha publicitária utilizou uma abordagem muito agressiva, pois pretendia-se chocar e chamar a atenção. Para além da publicidade de exterior de grandes dimensões, esta campanha tirou partido do publicity (cobertura gratuita dos meios de comunicação) e de outras ferramentas de relações públicas.
4. A audiência alvo eram essencialmente mulheres de classe média-alta, mas pretendia-se chamar a atenção dos media e do público em geral.


Reflexão:

O exercício "Crítica de Imagem" marca o início do meu trabalho enquanto aluna da disciplina de Projecto Multidisciplinar.
Embora eu pensasse que sabia que competências era pretendido que fossem desenvolvidas na disciplina, não sabia, no fundo, que tipo de abordagem era esperada na realização do trabalho prático. Assim, fiz o melhor que pude e, apesar deste "problema" inicial, esforcei-me na primeira tarefa de Projecto e tentei tirar partido das sugestões dadas em aula, principalmente no que diz respeito à análise de todos os aspectos da imagem - a nível do seu contexto e da sua composição por exemplo.

Por outro lado, deveria ter feito uma reflexão acerca da imagem no que concerne ao facto de se tratar de uma imagem promovida por uma ONG. Estas também fazem uso da publicidade e eu achava que o seu trabalho era apenas o de transmitir uma mensagem ética, o que implicaria que não se tratasse de publicidade, isto é, não tinha ainda a noção do verdadeiro sentido da palavra "publicidade".

Assim, concluo que uma pesquisa um pouco mais alargada sobre o assunto evitaria que eu tivesse um pensamento tão restrito acerca desta temática e que entendesse o propósito da imagem e a interpretasse de forma mais correcta.

Afinal, uma imagem publicitária é sempre usada a fim de causar impacto e ecoar no público-alvo a que se destina, independentemente da empresa ou organização da qual provém. As ONG's segundo concluí por meio deste trabalho, utilizam mensagens publicitárias que carregam nelas uma conotação ética (e que, por outro lado, quer seja propósito principal delas quer não, também são veículo de auto-promoção da organização).

A minha avaliação: Bom

Alguns links que me permitiram realizar esta reflexão:


Um vídeo relativo a campanhas "anti-pele":


10 de março de 2010

VIDEO - A Caminho da Gestão

Belmiro de Azevedo é a minha referência do mundo da Gestão.

Conhecer o seu percurso significa conhecer aquele que é um dos grupos económicos portugueses mais importantes, a SONAE.

A Caminho da Gestão

"A Caminho da Gestão"?


"Segundo o conceito clássico, desenvolvido por Henri Fayol, o gestor é a pessoa a quem compete a interpretação dos objectivos propostos pela organização e actuar, através do planeamento, da organização, da liderança ou direcção e do controlo, afim de atingir os referidos objectivos. "(fonte: Wikipedia)



Dei muita importância ao nome do meu blog. Primeiro porque pensei que teria de o consultar muitas vezes para o actualizar e de cada vez que o utilizasse teria que me deparar com o seu título, daí a necessidade de escolher algo que me agradasse. Por outro lado, seria muito mais agradável dar-lhe um nome que estivesse de algum modo relacionado com aquilo que é pretendido do e-portefólio e com aquilo que eu pretendo dele também.


"A Caminho da Gestão" surgiu devido ao facto da disciplina de Projecto Multidisciplinar me parecer parte importante desta construção do meu caminho para ser uma boa gestora.


NOTA IMPORTANTE: O blog tem a sua "banda sonora" , assim torna-se necessário ter o som ligado para poder ouvi-la e usufruir dela.
Neste blog, os posts dos TAC são geralmente constituídos pelo exercício realizado por mim, seguido da correcção e de uma reflexão acerca do mesmo.