O meu objectivo para este semestre para PM1 era ter uma boa avaliação, se possível entre 15 e o 19.
O feedback que recebi da minha professora foi bom, incentivando-me sempre a melhorar nos meus trabalhos e a empenhar-me cada vez mais.
Neste e-portefólio empenhei-me a 100%. Por outro lado, tentei que ficasse o mais completo possível, de acordo com a minha disponibilidade e tempo.
Ao longo do semestre melhorei os conteúdos, o design e a organização deste e-portefólio, descobri dificuldades e competências, encontrei nele um óptimo "ajudante" para estudar para o teste e melhorei a qualidade dos TAC.
Em relação a PM1, frequentei todos os workshops, excepto o último (doTAC 8) por motivos de saúde.
Esta foi uma disciplina que gostei de frequentar e que penso que será importante para o meu futuro profissional (como havia referido no início do semestre).
A Polaroid foi criada em 1948 e o seu sucesso relaciona-se com o facto de podermos ter a fotografia em mãos imediatamente após esta ser tirada. A história desta máquina fotográfica já não é nova e são muitos os fãs do instantâneo que não dispensam a Polaroid. Após uma conturbada ausência no mercado (a empresa anunciou falência em 2001), a Polaroid regressa aos mercados no presente ano de 2010. Penso que a sua estratégia deverá passar por apelar àqueles que sentiram a falta desta máquina – o consumidor nostálgico – e, por outro lado atrair um novo mercado de jovens consumidores. Assim, por ser já conhecido o funcionamento técnico da máquina, bem como as suas características, penso que o método analógico resultaria bem. Por um lado, para aqueles que já eram seguidores da Polaroid e que seriam abordados de maneira diferente após anos de experiência e conhecimento da máquina, por outro lado, o jovem consumidor que vive na era da fotografia digital seria agora seduzido por uma máquina que, tal como ele, “vive para captar o momento”.
Reflexão:distinguir métodos de criação publicitária – check lists e exploração analógica - e saber adequá-los a determinado produto tendo em conta as suas características e história é algo que me interessa. A área do marketing parece-me particularmente atractiva quando observo as opções de carreira que o curso de Gestão me pode oferecer. Realizei uma pesquisa acerca da Polaroid e do seu posicionamento no mercado, bem como da sua história.
Afinal o que são realmente a coerência e a coesão?
Para responder a esta questão coloco aqui alguns tópicos que me ajudaram na realização do trabalho "Coerência e Coesão".
Em relação à macro-estrutura de um texto, esta está relacionada com a coerência de um texto.
A coerência é:
a relação estabelecida entre as diversas partes do texto, criando uma unidade de sentido - está ligada ao entendimento, à possibilidade de interpretação daquilo que se ouve ou lê
uma característica textual que depende da interacção que existe no texto
o mecanismo que aborda a relação lógica entre ideias, situações ou acontecimentos
a unidade do texto - um texto coerente é um conjunto harmónico em que todas as partes se encaixam de modo que não haja nada destoante, ilógico, contraditório ou desconexo
A coesão é:
um termo que designa os mecanismos linguísticos de sequencialização que instituem continuidade semântica entre diferentes elementos de uma superfície textual
uma linha imaginária - composta de termos e expressões - que une os diversos elementos do texto e procura estabelecer relações de sentido entre eles, relacionada com a micro-estrutura de um texto
o processo que actua através do emprego de diferentes procedimentos, sejam lexicais (repetição, substituição, associação), sejam gramaticais (emprego de pronomes, conjunções, numerais, elipses)
constituída pelas relações que se estabelecem entre palavras num contexto de proximidade ou entre frase sucessivamente ordenadas de uma sequência textual
Coerência e coesão são fenómenos distintos porque podem ocorrer numa sequência de factos isolados que combinados entre si não têm condições suficientes para formar um texto.
A coesão não é uma condição necessária e suficiente para constituir um texto.
No contexto da temática "Coerência e Coesão" foi proposto aos alunos de PM1 ler algumas páginas (indicadas pelos docentes) do Relatório de Sustentabilidade Chamartín. Após a leitura os alunos deveriam identificar processos de coerência e coesão a um nível macro e micro-estrutural.
O meu exercício:
A. Plano Macro-estrutural
O texto das págs. 41 a 45 respeita as regras de coerência, no que diz respeito às seguintes partes:
· Na página 42: “Os activos humanos são um factor determinante para o sucesso da estratégia de negócio da Chamartín. Por isso, a política de gestão de recursos humanos é exercida com base numa cultura de verdadeira paixão pelas pessoas.” (…) “O bem-estar, a motivação e o desenvolvimento profissional dos nossos colaboradores é determinante para o sucesso do nosso negócio. A gestão dos recursos humanos da Chamartín procura, por isso, melhorar continuamente a sua capacidade de atrair e reter os melhores profissionais apostando na sua formação e desenvolvimento contínuo, premiando, simultaneamente, o sucesso do seu desempenho” – repetições que conferem coerência (a azul);
· Quando é referido que o bem-estar, a motivação e o desenvolvimento profissional dos colaboradores é determinante para o negócio e, depois é referido “A concretização do plano estratégico da Chamartín depende das competências, produtividade e motivação do seu capital humano.”;
· Na página 44 estamos perante um exemplo de um conceito – a formação dos colaboradores da Chamartín – que é desenvolvido no relatório e que é apresentado num crescendo de complexidade. Começa-se por mencionar o Modelo de Formação da Chamartín e aquilo que este prevê, após isto passa-se a descrever a formação de modo individual e depois os vários instrumentos que a Chamartín dispõe que auxiliam na formação dos seus trabalhadores, como uma biblioteca à disposição dos colaboradores e a formação presencial on-line bem como alguns dados relativos aos resultados deste processo de formação.
Por outro lado, não é coerente nos seguintes excertos:
· Na página 42 quando refere que a maioria da equipa é constituída na sua maioria por mulheres e logo em seguida refere: “Durante 2007 não ocorreram qualquer tipo de lesões ou óbitos. Do total de 749,48 dias perdidos, 82 foram por motivo de doença (não ocupacional) – ou seja, passa de um assunto para outro sem estabelecer a sua relação, quebrando assim a coerência – falta de articulação dos factos – regras da relação;
· Quando na página 42 refere que todos os trabalhadores trabalham a tempo integral e apresenta um gráfico na página seguinte que inclui os parâmetros “colaboradores com contrato a termo e temporário”; “colaboradores independentes”;
· Quando refere que existe uma divisão geográfica dos escritórios em três regiões (página 42) e na página seguinte apresenta um gráfico “colaboradores por região em Portugal” em que aparecem quatro e não três regiões – quebrando as regras da não contradição;
· Os seguintes factos não são articulados: “A Chamartín promove ainda a leitura dos seus colaboradores, através de uma biblioteca que lhes disponibiliza obras sobre o sector imobiliário e gestão. Entre 2006 e 2007 o número de horas de formação aumentou 29%. No total, foram ministradas 4.718 horas de formação, tendo cada colaborador recebido, em média, mais 22% de horas de formação que no ano anterior.”, isto é, os factos a vermelho e verde não estão devidamente articulados de modo a que se perceba de que forma se relacionam.
B. Plano Micro-estrutural
Alguns conectores e advérbios que asseguram a coesão do texto:
· O seu código de ética – linha 3; · Divulgado aos seus colaboradores - linha 4; · Princípios de actuação que conduzem – linha 6; · Todas as suas partes interessadas – linha 6; · Nele a Chamartín – col.1, linha 19; · Bem como os princípios – col.1, linha 21; · Integra ainda um conjunto – col.2, linha 2; · Apresenta ainda os princípios – col.2, linha 7; · Formação presencial e on-line – col.2, linha 21; · Garantindo assim – col.2, linha 22; · Garantindo, assim, a correcta assimilação do mesmo – col.2, linha22; · Condução da sua actividade – col.2, linha 24.
Reflexão: Na realização deste exercício senti que compreendia bem a distinção entre coerência e coesão. Uma vez que tinha esta noção bem interiorizada, o exercício revelou-se relativamente fácil de executar e até despendi menos tempo que o habitual a realizá-lo.
É muito importante sabermos distinguir coerência e coesão - tratam-se de dois conceitos totalmente diferentes, como podemos verificar pelos tópicos que apresento na próxima publicação deste blog.
A coerência confere uma estrutura harmoniosa entre "bocados" de um texto que de outro modo não estariam relacionados adequadamente. A coesão confere harmonia a um nível mais detalhado - da micro-estrura do texto.
Em relação ao meu plano de trabalho semestral nfelizmente, não incluí reflexões acerca das minhas actividades e organização o que, penso, prejudicou a qualidade geral do meu trabalho. Assim obtive a classificação de Suficiente +.
Comecei a realizar este trabalho com bastante antecedência e deixei de lhe prestar atenção à medida que o semestre decorreu, pensando que já não haveria nada mais a acrescentar.
Deveria, por um lado ter colocado ao lado de cada semana um comentário acerca das minhas escolhas de actividades e de organização. Por outro lado, deveria ter elaborado uma introdução e mencionado os meus objectivos para o semestre.
No contexto da aula relativa ao tema "Estilística e Jargão" resolvi fazer uma breve pesquisa sobre o assunto de modo a saber melhor o que é o jargão.
O jargão é:
Se procurarmos no dicionário: Linguagem incompreensível, estropiada: falar estranho;
Um modo de falar específico de um grupo, que poderá estar ligado à profissão como no caso do jargão dos médicos e do jargão dos especialistas em informática.
Terminologia - relaciona-se com uma actividade, profissão ou grupo específico. Em muitos casos pode representar uma barreira de comunicação.
O texto de preparação para esta aula, a aula de "Estilística e Jargão" foi uma crónica de Pedro Mexia - "Torto". Este texto fez com que me ambientasse perante a noção de jargão e permitiu-me fazer a distinção entre o jargão e
Neste trabalho era pedido aos alunos para clarificar e simplificar três textos, o primeiro emitido por um banco, o segundo por uma Câmara Municipal e o último por uma companhia de fornecimento de água. Os três textos apresentam um tipo de linguagem formal que poderá apresentar-se como um obstáculo à sua compreensão por aqueles que o lêem, logo é necessário “descodificá-los”.
O meu exercício:
Texto I
O credor reserva-se a faculdade, de a todo o tempo e independentemente de qualquer regime especial aplicável, capitalizar juros remuneratórios correspondentes a um período não inferior a três meses (…) (Banco)
(fonte: documento da Blackboard - Exercício TAC: Estilística e Jargão)
Simplificação do texto: O banco tem a possibilidade de sempre que os juros calculados ultrapassem os três meses (presume-se não pagos) adicionar o respectivo montante à divida.
Texto II
Os resíduos, que nunca deverão ser líquidos ou liquefeitos, devem ser colocados no contentor em boas condições de estanquicidade. (Câmara Municipal)
(fonte: documento da Blackboard - Exercício TAC: Estilística e Jargão)
Simplificação do texto: Não se podem colocar resíduos em estado líquido no contentor e todos os outros deverão estar bem isolados.
Texto III
Estimado(a) cliente: Informamos que o contador colocado nesse local necessita de ser substituído por Manutenção Preventiva (Regulamento de Controlo Meteorológico). (Companhia de Fornecimento de Água)
(fonte: documento da Blackboard - Exercício TAC: Estilística e Jargão)
Simplificação do texto: Estimado(a) cliente: Informamos que o contador colocado nesse local deverá ser substituído para revisão.
Reflexão:
Por meio deste exercício concluí que o jargão pode servir de obstáculo à comunicação e que por este motivo é necessário adequá-lo às diferentes situações. Outra conclusão que retirei é que o jargão é importante no contexto empresarial e organizacional - os membros da organização devem poder comunicar sem que o jargão impossibilite a compreensão daquilo que é dito.
O jargão compreende palavras e expressões próprias de determinados grupos como grupos profissionais. O jargão pode dificultar a compreensão e resultar em falta de clareza.
É necessário que as entidades e organizações ajustem o seu discurso e modo de comunicarem de forma eficiente com o público-alvo a que se destinam.
Por outro lado, obtive um Muito Bom neste exercício que, até agora, foi a minha nota mais elevada e que me satisfaz muito pela minha vontade e persistência em chegar ao Muito Bom.
O trabalho de meio do semestre consistia em três questões, cada uma das questões relacionada com uma discilplina diferente - ética, macroeconomia e comportamento organizacional. Dever-se-ia responder a apenas uma questão de desenvolvimento com um limite imposto de 5oo palavras.
Escolhi a questão de Ética, uma vez que gosto especialmente desta disciplina.
Ao realizar este exercício faço uma reflexão acerca da virtude e do seu uso pela ética na prossecução do seu fim – a felicidade, apresento exemplos de como esta é procurada na prática por meio da virtude, da acção.
Finalmente apresento duas possíveis interpretações tendo em conta a perspectiva Aristotélica relativas à citação que é dada.
Questão:
I. “ (…) toda a arte e toda a investigação, toda a acção e toda a escolha parecem tender a algum bem”
A partir do texto diga qual o fim último da ética aristotélica e o papel da virtude na prossecução desse fim.
O meu exercício:
Segundo Aristóteles é o homem activo que pela prática desempenha um papel social dentro da sua comunidade – o homem político. Pela arte, pela investigação, pela acção e pela escolha, como é referido. É por via destas práticas que exerce um papel social na comunidade em que está inserido.
Aqui se aponta a ética. Necessária para o homem activo, a ética “está ao serviço do bem comum e da sociedade” (de acordo com a obra “Ética a Nicómaco”). A Ética Aristotélica procura assim a felicidade. Ela é o seu intuito, o seu propósito, o seu objeto e o seu sujeito de estudo.
É pela virtude, que a felicidade é possível de ser alcançada. A virtude é como o tijolo que nos permite realizar a construção da felicidade. Quanto mais virtuosos formos, mais tijolos possuímos para a nossa ‘construção’ e mais felizes seremos.
Fazemos uso das virtudes morais e por outro lado, das virtudes intelectuais (fonte: blackboard, ficheiro “Ética Aristotélica).
Cada um de nós exerce a sua acção – a sua virtude – em função dos seus objectivos, isto é, toda a acção tem uma finalidade, um propósito – “toda a acção e toda a escolha parecem tender a algum bem” – o homem pela intenção “egoísta” gere as suas acções e age em função delas, como quando eu quero comer pão e vou ao supermercado comprar pão sem que me importe se estou a usar dinheiro que não é meu, se estou a contrair uma dívida na padaria – e ajo sem que qualquer outra coisa me impeça de o fazer - toda a minha acção tende para o bem desejado por mim. Tem um propósito, uma finalidade – a minha felicidade.
Por outro lado, numa outra interpretação, ao exercermos a nossa virtude com a consciência de que as nossas acções afectam outros, aquilo que fizermos estará dirigido para alguma coisa boa,– algum bem, no sentido de algo bom e que será também a nossa felicidade.
Aproveito para fazer aqui uma relexão acerca da definição, importância e utilidade das metáforas.
As metáforas estão presentes no discurso do dia-a-dia, quando, por exemplo, utilizamos expressões como «perna da mesa», «céu da boca» e «maçãs do rosto» (metáforas mortas ou catacreses). Por outro lado, a metáfora marca presença no discurso técnico-científico; por exemplo, na área da economia: «bolsa de valores», «cabaz de acções», «nicho de mercado», «lucro líquido», etc.
Percebemos que estamos diante de uma metáfora começa quando ao fazermos uma leitura imediata nos deparamos com uma impertinência - ou se atribui a um referente algo que não lhe diz respeito ou se classifica o referente numa classe a que não pertence.
Na metáfora uma ou mais palavras são usadas fora do seu significado concreto para passarem a exprimir uma realidade abstracta e de outro domínio conceptual
O marketing faz frequentemente uso das metáforas. O nome das empresas e dos produtos, os símbolos e logotipos, os anúncios e as campanhas estão repletos de mensagens metafóricas.
Na verdade, o que fica gravado na nossa mente não é o sentido literal da estória, mas o sentido figurado e metafórico captado pelo nosso inconsciente.
A metáfora induz a um processo natural de mudança. Ao contrário de uma ordem ou sugestão directa de mudança, a metáfora permite à pessoa conscientemente parada, perceber, inconscientemente, outras alternativas que não visualizada anteriormente.
Este exercício teve como objectivo a visão da máfia como uma organização.
Numa primeira abordagem era pedido aos alunos que lessem o texto "Discourse, Epistemology and Organization: A Discursive Footnote" por Tom Keenoy, Cliff Oswick e David Grant. Este texto faz referência à máfia siciliana e a aspectos da sua organização como por exemplo a existência de uma hierarquia. É referido que a Máfia surge com uma metáfora para a Sicília, a Sicília para o estado Italiano e que todo o livro pode ser uma metáfora para uma organização contemporânea. Após a leitura do texto os alunos deveriam listar características da máfia, imaginar e apresentar um símbolo que a representasse e justificar a escolha do símbolo.
Na realização deste trabalho fiz uma leitura atenta do documento de leitura, numa tentativa de elaborar o TAC da forma mais completa possível.
O símbolo da Máfia pedido na questão número dois foi elaborado tendo em conta uma pesquisa elaborada na Internet e, como base o texto “Discourse, Epistemology and Organization: A Discursive Footnote”. Na questão número três é justificada a estrutura do símbolo elaborado para a questão dois.
Por meio deste trabalho pude perceber o papel importantíssimo que o discurso representa para as organizações de todo o mundo e, por outro lado entender que o discurso não é algo soberano, autónomo e que implica um entendimento social e toda uma estrutura que permita o seu pleno uso.
O meu exercício:
1. As características da Máfia:
Þ A denominação de “Homens de Honra” aos membros desta organização, pela confiança depositada na sua palavra: “Apparently the ‘men of honour’-as they are known-can be trusted to tell the truth. This, says Robb, is necessary because as business is –or was paperless and, in order to ensure continued organizational effectiveness, accurate verbal reporting is essential. Discourse is a primary organizationl resource.” – o discurso verbal é preferido à escrita e não há registos: “There are no records”.
Þ A máfia assemelha-se a uma organização em aspectos tais como a existência de objectivos organizacionais, margem de lucros, hierarquia, estratégia: “We are introduced to their homes, lives, deaths, habits, values, procedures, policies, business strategies, hierarchies and – the very occasional and, seemingly, immensely significant – board meeting.”; “Robb, using a multitude of respectable resources, provides a mass of evidence relating to organizational agency (…) processing, buying, supplying, profit margins and social-economic impact (…) The hierarchy appears undoubtedly linear but also shapeless, shifting and obscured (…) ”
Þ Por outro lado, a máfia não adopta qualquer logótipo e não lança qualquer produto a um público “there are no corporate logos, no mission statements and no public product launches – advertising is a singularly underdeveloped activity.”, embora tenha uma área de interacção vasta em tempo e espaço “(…) the palpable flux of agency and its reach in time and space seeem so extensive and intensive (…)”, característica que a aproxima de uma organização, uma vez mais.
Þ A máfia é caracterizada como instituição cultural e sócio-psicológica há muito estabelecida. É também considerada modo de vida com uma forte componente estrutural, de extrema durabilidade e dotada de uma capacidade de ajustamento à sua envolvente: “ (...) the ‘Mafia’ is a cultural and socio-psychological institution stretching back, perhaps, to the conquest of Sicily by the Phoenicians; it is a powerfully structured way of life of extraordinary durability with a capacity to reinvent itsefl in response to changes in ‘the market’. ”
Þ Existe um conjunto de valores, norteadores do comportamento dos membros da Máfia e que são pelos seus membros seguidos e respeitados. Um exemplo disto é o facto de não ser permitido aos membros discutir publicamente assuntos que dizem respeito à ‘organização’ mafiosa: “No organizational members talk about the ‘organization’ unless it is in front of a judge; and, perhaps, a court is the last place one might expect the ‘truth’.”
Þ Por fim, a Máfia tem um impacto social, isto é, representa uma marca social na Sicília e noutras regiões: “These relentless and arbitrary anamorphic images (see Chia) fine-detail the impact of the agency (or structure) on social life in Sicily and beyond.”.
2. Símbolo para a Máfia:
3. O símbolo criado para a Máfia, como podemos observar tem um fundo negro. Este fundo representa o luto que os homens de honra enfrentam relacionado como o seu trabalho e simboliza a seriedade que este exige.
Este símbolo seria imediatamente reconhecido pelos membros da Máfia através das letras “UO” – “Uomini D'onore”. O número 10 representa os dez mandamentos que a Máfia Siciliana (segundo pesquisa na internet) impõe aos seus membros, sendo assim de certa forma “o slogan” da organização. Por fim, as cores verde e vermelha aludem à Itália, sendo que o “10” está a vermelho porque representa “o sangue” derramado em prol dos 10 valores da organização.
Reflexão: Considero o nível de dificuldade deste exercício como médio. As minhas dificuldades incidiram na éscolha do símbolo para a máfia, uma vez que durante algum tempo procurei na internet um símbolo e não encontrei nenhum que gostasse. Assim, resolvi criar um de raiz, arriscando-me a interpretar algo feito por mim e à medida que ia identificando as características que queria que constassem no símbolo ia acrescentado-as no próprio símbolo.
Devido a complicações de entrega dos trabalhos na blackboard não me foi entregue a avaliação deste trabalho. Não obstante, penso que se encontra bastante completo e que reflecte o meu esforço.
Reflexão: Neste exercício obtive a classificação BOM (-). A professora comentou no trabalho que o símbolo que eu apresentei apenas poderia ser identificado pelos membros da Máfia, o que me surpreendeu porque pensava que se poderia realizar um símbolo "secreto" para a Máfia. Por outro lado, faria mais sentido elaborar um símbolo que todos pudessem constantar e relacionar. Assim, penso que esta questão proposta no TAC deveria ter sido explicada melhor.
Acedendo à revista Journal of Business Ethics localize e faça o download do artigo da autoria de Neil Granitz e Dana Loewy, publicado em 2007. Após uma leitura (e releitura) atenta e reflectida, elabore um resumo das secções intituladas "Introduction" (pp. 293-294), "Background" (pp. 294-298) e "Results" (pp. 299-300) deste artigo e envie-o até 16 de Março pela plataforma de e-learning Campus on-line.
O meu exercício:
Introdução
Embora o uso da Internet tenha levado o ensino a progredir por um lado, por outro, acarretou a prática do plágio em grande volume, pelos estudantes. Este artigo tem dois objectivos, o de determinar as justificações que os estudantes usam relativamente à prática do plágio e o de desenvolver recomendações para evitar esta mesma prática. Este estudo é importante por motivos relacionados com acções que permitam às faculdades reduzir o plágio. Por outro lado o comportamento não ético escolar pode conduzir à continuidade de prática não ética nos negócios e noutros campos como é o caso de downloads ilegais na Internet. Existem já vários estudos concernentes às determinantes que estão por detrás deste comportamento desonroso dos estudantes.
Background
A perspectiva histórica
O plágio é desprezado nos círculos académicos ocidentais tradicionais. Em versão impressa e na Internet, são muitas asdefinições de “batota” e instruções sobre como evitá-la. No entanto, estudos do fenómeno ainda estão por ser efectuados.
Na poética aristotélica, a cópia (mimesis) é uma qualidade do ser humanovista como veículo de bem-estar e aprendizagem.
Na Antiguidade, na Idade Média, e noRenascimento, as ideias dos outros foram usadas liberalmente.
No final do século 15 a introdução da impressão remodelou a ideia de autoria e a pirataria surgiu como um a ameaça, exigindo protecção.
Foram a persistência dos românticos na originalidade e inspiração ( percebida como inspiração divina) que moldaram a nossa percepção moderna de plágio como moralmente repreensível.
A especulação sobre o motivo de plágio Internet está a aumentar. A maioria das fontes argumentam que o plágio de estilo antigo necessitava de um certo grau de aptidão, e era relativamente fácil de detectar Como oposição a isso, a Internet tornou o cybercheating tão simples como um clique do rato. “Atransgressão pode mostrar-se um desafio irresistível”. Embora diversos pesquisadores se tenham centrado na classificação do raciocínio utilizado pelos alunos para justificar os comportamentos de engano, nenhum trabalho foi realizado que focasse especificamente o plágio.
Results
Estudantes justificaram-se com as seis teorias éticas.mas a mais comum foi a deontologia com 41,8% dos inquiridos a referirem o raciocínio deontológico.
Correcção: Introdução
Embora, por um lado o uso da Internet tenha levado o ensino a progredir, por outro, acarretou a prática do plágio em grande volume, pelos estudantes. Este artigo tem dois objectivos, o de determinar as justificações que os estudantes usam relativamente à prática do plágio e o de desenvolver recomendações para evitar esta mesma prática. Este estudo é importante por motivos relacionados com acções que permitam às faculdades reduzir o plágio. Por outro lado o comportamento não ético escolar pode conduzir à continuidade de prática não ética nos negócios e noutros campos como é o caso de downloads ilegais na Internet. Existem já vários estudos concernentes às determinantes que estão por detrás deste comportamento desonroso dos estudantes.
Enquadramento conceptual
A perspectiva histórica
O plágio é desprezado nos círculos académicos ocidentais tradicionais. Em versão impressa e na Internet, são muitas asdefinições de “batota” e instruções sobre como evitá-la. No entanto, estudos do fenómeno ainda estão por ser efectuados.
Na poética aristotélica, a cópia (mimesis) é uma qualidade do ser humano vista como veículo de bem-estar e aprendizagem.
Na Antiguidade, na Idade Média, e no Renascimento, as ideias dos outros foram usadas de forma liberal.
No final do século 15 a introdução da impressão alterou a ideia de autoria e a pirataria surgiu como uma ameaça que exigia protecção.
Foram a persistência dos românticos na originalidadee inspiração ( percebida como inspiração divina) que moldaram a nossa percepção moderna de plágio como moralmente repreensível.
A especulação sobre o motivo de plágio Internet está a aumentar. A maioria argumentava que o plágio de estilo antigo necessitava de um certo grau de aptidão, e era relativamente fácil de detectar. Em oposição a isso, a Internet tornou o cybercheating tão simples como um clique do rato. “A transgressão pode mostrar-se um desafio irresistível”. Embora diversos pesquisadores se tenham centrado na classificação do raciocínio utilizado pelos alunos para justificar os comportamentos de engano, nenhum trabalho foi realizado até ao momento que focasse especificamente o plágio.
Resultados
Estudantes justificaram-se com as seis teorias éticas.mas a mais comum foi a deontologia com 41,8% dos inquiridos a referirem o raciocínio deontológico.
Reflexão:
No dia 25 de Fevereiro a minha avó paterna morreu de Alzheimer, após um período avaliado pelos médicos de melhorias e estabilidade da doença. Assim, apenas tentei realizar este exercício sem qualquer motivação como se pode perceber pelo que foi entregue e acabei por obter um insuficiente, o que me abalou, pois costumo empenhar-me em todos os trabalhos e queria ter rtido pelo menos um suficiente. Foi comentado na avaliação deste trabalho que plagiei e isso não aconteceu. Ainda que sem empenho, o que eu fiz foi seleccionar frases do texto, alterando-as eu própria, sendo que de facto concordo com o comentário que refere "pouco empenho" e, por outro lado, o resumo encontrava-se muito incomposto.
A actividade "Caça ao Tesouro" proporcionou um conhecimento das ferramentas on-line relativas à biblioteca da Universidade.
Nesta actividade foi-nos fornecido um mapa mental e respondemos a algumas questões que testaram os conhecimentos adquiridos em aula. Estas questões foram enviadas pelos estudantes para avaliação e foi-nos proposto um "tesouro" que contemplava o uso dos catálogos de pesquisa da biblioteca e do resumo de um documento encontrado através dos conhecimentos adquiridos no workshop da Caça ao Tesouro.
Questionário CAÇA AO TESOURO resolvido:
Bases de Dados Económico-Financeiras
Empresa: Miguel Vieira – Indústria e Comércio de Moda, Lda. 1. Qual foi o valor (€) dos resultados operacionais em 2007? 341 724,00 € 2. Quem são os administradores desta empresa? Miguel Vieira da Costa de Azeredo Pinto e Susana Vieira da Costa de Azeredo Pinto
Empresa: SONAE SGPS 1. Quais são as 3 maiores concorrentes da SONAE SGPS? Carrefour, Jerónimo Martins e Metro AG.
Revistas Electrónicas
1. Qual é o título do primeiro artigo publicado no último número da revista Journal of Business Ethics? Volume 92, issue 3, 2010 Compensatory Ethics pp. 323-339 Chen-Bo Zhong, Gillian Ku, Robert Lount and J. Murnighan
1. Quantos artigos dessa revista periódico mencionam “Portugal”, no recurso electrónico, no texto integral, ABI/INFORM? 70 2. Como se chama o autor do artigo “Risk Management, Real Options, Corporate Social Responsibility” publicado nessa revista? Bryan W. Husted.
Catálogo de Pesquisa da Biblioteca 1. Quantos livros há na Biblioteca sobre “Comportamento Organizacional”? 7 2. Quem é o autor da obra “Ética, economia e política (2.ª edição)”? José Manuel Moreira a. Qual é a cota desta obra? 17 M837e 2ª UCPBP 051409-T ou 17 M837e 2ªe2 UCPBP 057546
O meu exercício:
Bases de dados económico-financeiras
Empresa: Miguel Vieira – Indústria e Comércio de Moda, Lda 1. O valor dos resultados operacionais em 2007 foi 90349 euros. 2. Os administradores desta empresa são: Miguel Vieira Costa Azeredo Pinto e Susana Vieira Costa Azeredo Pinto. Empresa: SONAE SGPS 1. Os 3 maiores concorrentes desta empresa são: Carrefour, Jerónimo Martins e Metro AG.
Revistas electrónicas
1. O título do primeiro artigo publicado no último número da revista Journal of Business Ethics é “Analyzing the politics of health case: let’s buy ourselves some civilization”. 2. Apenas 1 artigo desta revista menciona “Portugal” no texto integral. 3. O autor do artigo “Risk Management, Real Options, Corporate Social Responsibility” publicado na revista chama-se W. Husted Bryan.
Catálogo de pesquisa da biblioteca
1. Existem 7 livros na biblioteca sobre “Comportamento Organizacional”. 2. O autor da obra “Ética, economia e política (2.ª edição)” chama-se José Manuel Moreira. a) A cota desta obra é 17M837 e2ª UCPBP051409-T e 17M837 e2ªe2UCPBP057546.
No âmbito desta disciplina e do resumo que nos foi proposto realizar, resolvi fazer um pouco de pesquisa relativamente a este assunto e apresentar aqui as minhas conclusões.
Um resumo é:
Uma boa maneira de compreender e de memorizar um texto, além de facilitar o trabalho caso o texto tenha que ser revisto posteriormente.
Mais do que uma técnica de redacção, é uma importante técnica de leitura.
Uma condensação fiel das ideias contidas num texto e uma redução do texto original. No resumo não se tecem comentários ou avaliações pessoais relativamente ao que se lê. Com muita frequência, o resumo é feito erradamente, limitando-se a reproduzir partes ou frases do texto original, que vão sendo escritas à medida que vão sendo lidas.
Uma apresentação pelas próprias palavras; os pontos relevantes de um texto, procurando dar conta das ideias principais, e do seu encadeamento lógico, que sustentam o argumento do autor.
O resumo não é uma análise crítica nem um comentário do texto, nem é uma redução mecânica proporcional. Nele tenta-se estabelecer o equilíbrio entre a fidelidade absoluta à sua fonte e determinada autonomia pessoal que escolhe e distingue entre o que é importante e o que é secundário.
Para fazer um resumo é necessário:
Compreender todo o conteúdo do texto.
Ler calmamente todo o texto para descobrir do que se trata;
Reler uma ou mais vezes o texto, sublinhando frases ou palavras importantes;
Distinguir ideias principais de informações acessórias ou exemplos;
Observar palavras que fazem a ligação entre diferentes ideias do texto, como por exemplo, "por causa de ", "assim sendo", "além do mais", "pois", "por outro lado", "da mesma forma"...
Fazer o resumo de cada parágrafo - cada um apresenta uma ideia diferente;
Ler os parágrafos resumidos e observar se há uma estrutura coerente, ou seja, se todas as partes estão bem encadeadas e se formam um todo;
Não comentar as ideias do autor -deve-se registar apenas o que ele escreveu, sem usar expressões como "segundo o autor", " o autor afirmou que";
Seguir as indicações quanto ao tamanho do resumo. Se não houver indicações nesse sentido, o resumo deve corresponder a cerca de um quarto do texto base;
Não incluir diálogos, descrições detalhadas, cenas ou personagens secundárias.
Não repetir as frases do autor. Se quisermos utilizar alguma expressão do autor devemos colocá-la entre aspas.
Após a realização do resumo deveremos poder responder afirmativamente às seguintes questões relativamente a este:
A maioria de nós, apesar de pensar que a língua inglesa está em declínio, acha que nada pode ser feito para que isto se altere, uma vez que a sociedade se encontra num estado semelhante. Outra assumpção é de que a língua não deve ser moldada pois é algo moldado por si mesmo. Na raiz da situação corrente da língua inglesa estão também os seus efeitos. É necessário quebrar este ciclo, já que o processo é reversível. Ao quebrar os maus hábitos da escrita em inglês estará aberto caminho para a reabilitação (regeneração) política. Cada um dos exemplos apresentados contém falhas e duas qualidades em comum: A primeira é o desuso no uso de imagens, a outra é a carência de exactidão. A mistura de imprecisão e mera incapacidade é a característica mais distinta da prosa Inglesa moderna. Existem vários dos truques através aos quais a construção da prosa está frequentemente submetida:
· Usar metáforas em extinção, que muitas vezes perderam já o seu significado, como forma de simplesmente o autor evitar criar frases próprias;
· Elementos verbais falsos, evitando o trabalho de procurar as palavras certas e simples e de ao mesmo tempo colocar sílabas extra em cada frase, que lhes dão uma aparência de simetria. Afirmações banais tomam assim a aparência de afirmações profundas;
· Dicção pretensiosa, usando certas palavras para revestir afirmações banais ou dar um aspecto científico a afirmações tendenciosas. A utilização de palavras ou expressões em língua estrangeira servem também para dar uma ideia de cultura e elegância;
· Utilização de palavras sem significado, particularmente na escrita dos críticos de arte ou críticos literários. Muitas vezes também se usam de uma forma conscientemente desonesta palavras que possuem em si diferentes significados.
Correcção do exercício:
POLITICS AND THE ENGLISH LANGUAGE
A maioria de nós, apesar de pensar que a língua inglesa está em declínio, acha que nada pode ser feito para que isto se altere, uma vez que a sociedade se encontra num estado semelhante. Outra assumpção é de que a língua não deve ser moldada pois é algo moldado por si mesmo. Na raiz da situação corrente da língua inglesa estão também os seus efeitos. É necessário quebrar este ciclo, já que o processo é reversível. Usamos mal a linguagem porque pensamos mal. A regeneração política depende, assim, da nossa capacidade para nos libertarmos dos maus hábitos linguísticos. A linguagem torna-se pouco precisa porque os nossos pensamentos são disparatados e o desleixo na utilização da língua facilita os pensamentos absurdos. O processo é reversível. Os maus hábitos de linguagem podem ser evitados se cada um de nós assim o desejar.
Cada um dos exemplos apresentados contém falhas e duas qualidades em comum: A primeira é o desuso no uso de imagens, a outra é a carência de exactidão. A mistura de imprecisão e mera incapacidade é a característica mais distinta da prosa Inglesa moderna. Em seguida serão apresentados exemplos de truques para a construção evasiva do texto. O autor recorre a cinco exemplos para nos falar de erros mais comuns na utilização da linguagem. Esses erros referem-se ao recurso de metáforas tecnicamente mortas e, por isso, desprovidas de significado, abuso de operadores linguísticos que enfraquecem a mensagem, vocabulário pedante e, por vezes, com sentido truncado, a par do abuso de expressões técnicas ou rebuscadas que são de evitar.
Metáforas moribundas. Uma metáfora é considerada tecnicamente morta quando se transforma numa palavra comum e sem poder evocativo. Eis alguns exemplos, calcanhar de Aquiles e o canto do cisne. Algumas das metáforas que são hoje utilizadas perderam o seu sentido original.
Operadores. São palavras que substituem os verbos e nomes mais adequados naquela frase ficando esta, aparentemente, mais completa. A ideia chave é a eliminação do verbo simples. O verbo é transformado numa frase pela utilização do nome e dos adjectivos. A voz passiva substitui com frequência a voz activa e o gerúndio é substituído pela fabricação de nomes.
As frases banais são construídas com recurso a “not un-“ o que lhes confere uma aparente profundidade (por exemplo, “não dizer inverdades” em vez de “não dizer mentiras). As conjunções e preposições simples são substituídas por frases. O fim das frases perdem força quando são utilizados lugares comuns.
Vocabulário pedante. Palavras eruditas são usadas para compor uma frase simples e dar ares de imparcialidade científica a juízos de valor. Os estrangeirismos e expressões latinas e gregas são usadas para dar um ar de elegância e erudição. Com excepção das expressões i.e., e.g. e etc. não há necessidade de utilização de outros estrangeirismos na língua inglesa. O jargão resulta muitas vezes da tradução de textos mas também de palavras do latim ou do grego incorporando um afixo considerado adequado. Em geral, a utilização destas palavras resulta em textos vagos e desleixados.
Palavras sem sentido. Nos meios artísticos e políticos é frequente encontrar longos trechos de texto sem sentido. Há um abuso na utilização das palavras. Por exemplo, a palavra fascismo tem sido utilizada para referir algo que não é desejável. A palavra democracia não tem uma definição consensual e há uma resistência para se encontrar uma. É universalmente aceite que se designarmos um país como democrático estaremos a elogiá-lo. Palavras como democracia, classe, ciência, reaccionária são usadas, conscientemente, de um modo desonesto pois o seu sentido não é explicitado pelo autor.
Reflexão:
No terceiro parágrafo do meu texto consta um comentário que refere "quais exemplos". Gostaria de referir que não coloquei os exemplos em questão uma vez que pensei que os resumos apenas deveriam incluir as ideias principais e que os estes exemplos se tratavam apenas de pormenores no texto. Assim só referi o que estes exemplos têm em comum e a sua relevância perante o texto e não os explicitei. Por outro lado, consultei a correcção deste trabalho na Blackboard no documento relativo ao workshop 2 que apresenta um "exemplo de resolução do exercício de resumo de um texto", no qual consta:
"Comentário: As regras do resumo recomendam que não se incluam os exemplos do texto. Por esse motivo esta secção não será incluída"; "Apesar das falhas específicas em cada um dos textos, que serão salientadas sempre que oportuno, estes evidenciam duas qualidades em comum: são banais e imprecisos. Por vezes o autor do texto não consegue transmitir o sentido da ideia. Parece mesmo haver uma indiferença quanto ao facto de as suas palavras poderem ter algum significado. O vago substitui o concreto na discussão de um tópico. Neste sentido, o discurso, em vez de ser composto por palavras escolhidas pelo significado que têm, é composto por frases agregadas como se de galinheiros pré-fabricados se tratasse." Assim, fiquei sem perceber se deveria ou não afinal incluir os exemplos nesta parte do resumo.
Não retratrar bem os exemplos dados pelo autor foi outro dos comentários na avaliação deste exercício. No quarto parágrafo reparei que isto de facto é verdade, uma vez que é referido:
"Em seguida serão apresentados exemplos de truques para a construção evasiva do texto. O autor recorre a cinco exemplos para nos falar de erros mais comuns na utilização da linguagem. Esses erros referem-se ao recurso de metáforas tecnicamente mortas e, por isso, desprovidas de significado, abuso de operadores linguísticos que enfraquecem a mensagem, vocabulário pedante e, por vezes, com sentido truncado, a par do abuso de expressões técnicas ou rebuscadas que são de evitar. "
A partir daqui, penso que o meu resumo está um pouco "empobrecido" relativamente á correcção que consta na Blackboard. Cometi algumas omissões de referências que o autor faz e concluí que isto fez com que as ideias do autor não fossem respeitadas. Por outro lado, é apontada a minha falta de rigor na escrita no resumo o que penso que têm a ver também com a falta de algumas ideias que o autor exprime nos exemplos dados neste terceiro parágrafo.
Nota: A correcção do texto apresenta em itálico as modificações realizadas.
No contexto da actividade "Crítica de Imagem" decidi fazer um comentário acerca da sua importância para a minha futura carreira.
Gostei muito desta actividade e entusiasmei-me bastante com este exercício apesar da nota obtida não ter correspondido às minhas expectativas, pois esforcei-me muito na sua realização.
Saber realizar uma crítica de imagem parece-me muito importante - através deste conhecimento temos acesso aos métodos utilizados na publicidade, tomamos conhecimento dos mecanismos da mensagem publicitária, percebemos melhor toda a lógica por detrás da publicidade.
No meu caso, aprendi muito com este trabalho pois acabei por ficar a saber muito mais acerca do quão util a ferramenta da publicidade se torna para o trabalho das ONG's, isto é, na promoção de valores pessoais e colectivos e não apenas na tentativa de venda de um produto físico e sim - na tentativa de vender uma ideia, um valor, um conceito seja qual for a organização que se esconde por detrás deles.
1. Quem comunica? Não há nenhuma marca explicitada na imagem, no entanto, pelo impacto causado pelo casaco de peles que deixa um “rasto de sangue” – não se trata de uma imagem que pretenda apelar pelo belo - podemos concluir que se trata de uma imagem que nos pretende transmitir uma mensagem ética e não publicitária, isto é, não se pretende que sejam consumidos bens, até pelo contrário. Penso que esta imagem deverá ser divulgada por algum movimento de defesa dos animais como a PETA, uma conhecida ONG.
2. Qual é a mensagem? A mensagem que é transmitida pela imagem é a de que não devem ser usados casacos de peles, ou seja, pelo sangue que aparece no casaco somos levados a pensar que ter um casaco de peles apesar de parecer esteticamente bonito não é ético, pois por detrás desse consumo há a morte de animais. 3. Qual a abordagem seguida e os métodos utilizados? A abordagem seguida é a causar impacto no público através de uma mancha de sangue que se destaca de todo o resto da imagem. Note-se que toda a imagem é a preto e branco excepto o sangue que provém do casaco de peles. Assim, os consumidores deste tipo de vestuário pelo impacto negativo que a imagem causa (a imagem de sangue, que nos leva a pensar em morte) questionar-se-ão acerca do seu uso e do impacto que este causa para os animais que são mortos.
4. A quem se dirige? Esta imagem dirige-se ao público consumidor de peles para uso de vestuário. Como é possível observar na imagem pela figura feminina que se apresenta á direita, o público-alvo seria sobretudo o público feminino, o grande consumidor de peles.
Correcção retirada da blackboard:
Fotografia 2 – Respeito pelos Animais
1.Uma organização não governamental de defesa do direito dos animais (http://www.respectforanimals.org/). 2. Dissuadir a compra de casacos de pele verdadeira. O slogan da campanha é: “São precisos 40 animais para fazer um casaco. Mas apenas um para o usar. Se não pretende que os animais sejam electrocutados, armadilhados ou estrangulados, não compre um casaco de pele”. 3. A campanha publicitária utilizou uma abordagem muito agressiva, pois pretendia-se chocar e chamar a atenção. Para além da publicidade de exterior de grandes dimensões, esta campanha tirou partido do publicity (cobertura gratuita dos meios de comunicação) e de outras ferramentas de relações públicas. 4. A audiência alvo eram essencialmente mulheres de classe média-alta, mas pretendia-se chamar a atenção dos media e do público em geral.
Reflexão:
O exercício "Crítica de Imagem" marca o início do meu trabalho enquanto aluna da disciplina de Projecto Multidisciplinar.
Embora eu pensasse que sabia que competências era pretendido que fossem desenvolvidas na disciplina, não sabia, no fundo, que tipo de abordagem era esperada na realização do trabalho prático. Assim, fiz o melhor que pude e, apesar deste "problema" inicial, esforcei-me na primeira tarefa de Projecto e tentei tirar partido das sugestões dadas em aula, principalmente no que diz respeito à análise de todos os aspectos da imagem - a nível do seu contexto e da sua composição por exemplo.
Por outro lado, deveria ter feito uma reflexão acerca da imagem no que concerne ao facto de se tratar de uma imagem promovida por uma ONG. Estas também fazem uso da publicidade e eu achava que o seu trabalho era apenas o de transmitir uma mensagem ética, o que implicaria que não se tratasse de publicidade, isto é, não tinha ainda a noção do verdadeiro sentido da palavra "publicidade".
Assim, concluo que uma pesquisa um pouco mais alargada sobre o assunto evitaria que eu tivesse um pensamento tão restrito acerca desta temática e que entendesse o propósito da imagem e a interpretasse de forma mais correcta.
Afinal, uma imagem publicitária é sempre usada a fim de causar impacto e ecoar no público-alvo a que se destina, independentemente da empresa ou organização da qual provém. As ONG's segundo concluí por meio deste trabalho, utilizam mensagens publicitárias que carregam nelas uma conotação ética (e que, por outro lado, quer seja propósito principal delas quer não, também são veículo de auto-promoção da organização).
A minha avaliação:Bom
Alguns links que me permitiram realizar esta reflexão:
"Segundo o conceito clássico, desenvolvido por Henri Fayol, o gestor é a pessoa a quem compete a interpretação dos objectivos propostos pela organização e actuar, através do planeamento, da organização, da liderança ou direcção e do controlo, afim de atingir os referidos objectivos. "(fonte: Wikipedia)
Dei muita importância ao nome do meu blog. Primeiro porque pensei que teria de o consultar muitas vezes para o actualizar e de cada vez que o utilizasse teria que me deparar com o seu título, daí a necessidade de escolher algo que me agradasse. Por outro lado, seria muito mais agradável dar-lhe um nome que estivesse de algum modo relacionado com aquilo que é pretendido do e-portefólio e com aquilo que eu pretendo dele também.
"A Caminho da Gestão" surgiu devido ao facto da disciplina de Projecto Multidisciplinar me parecer parte importante desta construção do meu caminho para ser uma boa gestora.
NOTA IMPORTANTE:O blog tem a sua "banda sonora" , assim torna-se necessário ter o som ligado para poder ouvi-la e usufruir dela.
Neste blog, os posts dos TACsão geralmente constituídos pelo exercício realizado por mim, seguido da correcção e de uma reflexão acerca do mesmo.